“Há mais imaginação em uma página do trabalho de Nnedi Okorafor do que em volumes inteiros de épicos de fantasia comuns.” – Ursula K. Le Guin, autora premiada de “Contos de Terramar”
Autor: Taany Maeno
Escrito principalmente em um estilo “hard-boiled”, que imita (e muitas vezes, zomba) o gênero clássico de detetive, “Naked Lunch” praticamente funciona sem uma narrativa, mostrando um alter-ego de Burroughs, juntamente com um elenco de protagonistas que se deslocam dentro de alucinações por conta de heroína, passando por obsessão e degradação sexual, enredos políticos bizarros e até mesmo experiências médicas estranhas.
“A vida é infinitamente mais estranha do que tudo que a mente humana seria capaz de inventar.” De estranho e misterioso, Sir Arthur Conan Doyle sempre soube escrever. Seu incrível detetive, Sherlock Holmes e seu parceiro, John Watson, sempre passaram por poucas e boas. Mas e se Watson tivesse tido uma filha? E se, após sua morte, sua filha tenha ficado na guarda de um velho e cansado Holmes? A autora Clara Madrigano criou Annabel Watson, uma jovem cativante e muito “à frente” de seu tempo.
“Como Tudo Deve Ser”, do autor Michel Lucizano, narra a história de Carlos, um jovem que sofre uma perda muito cedo e decide mudar sua vida, por acreditar que a que tinha não era o suficiente. Michel Lucizano escreveu de forma cinematográfica e nos mostra um caminho cheio de descobertas, conquistas, amizades e amores. Carlos passa uma fase de rebeldia após a morte de sua mãe, e seu pai o manda para morar com seus tios. O rapaz passa a se distanciar de seu pai e irmão mais novo, além de se distanciar de sua fé, assim vivendo uma vida…
“O bebê está morto.” Uma frase que aterrorizaria qualquer alma é, simplesmente, o começo de “Canção de Ninar” ou, talvez, o fim.
Uma casa perdida no meio do nada parece ser um bom lugar para esconder os mais sombrios segredos.
A espera acabou para os leitores que queriam ver o trailer oficial para a adaptação cinematográfica de O Ódio que Você Semeia (The Hate U Give), de Angie Thomas.
Um caixa automático pode nos fornecer muitas coisas. Dinheiro, ingressos e em certos locais, até mesmo cupcakes. Mas e quando esse dispositivo eletrônico é utilizado para incentivar à leitura?
Um novo estudo, feito pela Universidade College London e financiada pela empresa Audible comprovou que audiobooks nos deixam mais emotivos do que filmes.
And love is love is love is love is love is love is love is love; Cannot be killed or swept aside. — Lin-Manuel Miranda Junho é o mês internacional de orgulho LGBTQ+. #PRIDE Para isso, fizemos uma lista de 5 livros com a temática LGBTQ+ para você ler esse mês, seja gay, hétero, humano ou alien. Ninguém Me Explicou na Escola – Fernando Favaretto Os diários escritos pelo autor de 1992 a 1994, enquanto era seminarista, serviram de inspiração para a história de um adolescente às voltas com dúvidas e inquietações que envolvem fé e religião, vocação e escolha profissional,…